
Colegas! Parabéns a todos nós, o descanso que se aproxima é merecido. Foi um semestre desgastante mas foi concluído. Espero que com êxito. Um beijo a todos, espero nos reencontrar no próximo semestre.
Estou retomando minhas atividades. Entreguei muitas atrasadas, não conseguia me concentrar, não sei como consegui me concentrar nestes dois anos, mas em fim, estou de volta. Continuo achando difícil compreender e dominar os conteúdos. Mas apesar das dificuldades estou conseguindo realizar todas. Tenho gostado muito das atividades de psicologia e do seminário integrador, pois, temos feito pesquisas bem intensas e interessantes, sobre adultescência e afinidade. Acredito que estamos nos preparando para a monografia, tenho pensado no que vou fazer e pretendo começar logo minhas pesquisas.
O módulo 1 da interdisciplina de “Organização e Gestão da Educação”, teve três atividades com dois textos para serem lidos, e teríamos que preencher dois quadros conceituando as palavras: democracia, Estado, globalização, participação, neoliberalismo, política, políticas educacionais e públicas. O primeiro quadro deveria ser preenchido do nosso próprio conhecimento e o segundo após a leitura do texto: “Políticas Públicas e Gestão da Educação Em Tempos de Redefinição do Papel do Estado”, de Vera Maria Vidal Peroni, professora da Ufrgs. Confesso que ao ler ainda fiquei sem respostas mais abrangentes, tenho bastante dificuldade de entender esta linguagem mais politizada. Ainda não sei exatamente o que é neoliberalismo, seria “livre comércio?” vemos a facilidade das multinacionais entrarem no país, o Brasil negociando com outros países, mas não sei se este é o conceito correto. O texto fala de políticas educacionais e da redefinição do papel do Estado. Achei o texto meio contraditório, não entendi se a crise está no Estado ou no capitalismo. O que seria Terceira Via? Seriam as Ongs,pois, no texto fala em “sem fins lucrativos”. E as Ongs, elas ajudam ou atrapalham? No texto fala que elas definem currículos, isso deve ficar a critério da equipe diretiva e seus professores, que conhecem seus alunos e sua história. Também recebem repasse do governo, as empresas que ajudam as ONGs não pagam impostos, e a educação também perde.
Também lemos o texto: “O Direito à Educação: Um campo de atuação do gestor educacional na escola”, de Carlos Roberto Jamil Cury, que fala do ordenamento a constituição sobre o direito à educação. Como seria bom se todas as pessoas tivessem acesso á constituição federal, e soubessem dos seus direitos frente á educação. Temos três irmãos na escola que moram em Porto Alegre, quase na divisa com Viamão, e estudam na nossa escola porque não conseguiram vaga em Porto Alegre. Não foram aceitos porque são invasores de terras. Mas a educação não é um direito de e para todos? Como essas crianças não conseguiram escola perto do lugar onde moram? Tendo que caminhar 1 hora ou mais, nos dias de chuva não comparecem na escola. Estou tentando com um vereador conseguir passagem escolar, já que os ônibus não dão carona, mas ele não me deu mais respostas. Ontem descobri que a professora de um deles, que pega o ônibus na mesma parada que eles deveriam pegar, faz parar o ônibus e pede que o motorista dê carona. As leis nem sempre são respeitadas, aos poucos descobrimos que o direito a educação ainda não é para todos, é muito triste ver que o país muitas vezes anda para trás, e quem deveria cumprir suas leis não as cumpre, rotulando seus alunos, os tornando pessoas indignas de progredirem, de contribuir com um país melhor.
Gostei muito dos textos, não entendi algumas coisas mas abriu um pouco mais minha visão, percebo que necessito de muita leitura para ter meus olhos abertos e meu entendimento também. Ainda temos um semestre inteiro pela frente, até.
Sua criação fora esmerada... Era forte para resistir às intempéries. Ele estava pronto.
Numa bela tarde de sol ele foi avistado. Pela vidraça, o namoro começou.
Ele era perfeito, na cor, no conforto... Seria seu companheiro constante naqueles momentos difíceis, mas que para sua saúde era muito importante.
Ia na bolsa, e lá, juntos, pedalavam, caminhavam, corriam... E novamente na bolsa.
“O que existiria no trajeto em que ficava na bolsa? Será que verei novamente a luz do sol? Ele me aquecia na vidraça, e eu gostava disso. Agora só conheço a luz artificial da academia.” – Pensou tristemente.
Hoje irás comigo, mas não na bolsa, sairemos juntos e faremos todo o percurso do meu dia.
“Parece incrível! Vou sair, caminhar, rever o sol.” – Pensou novamente.
Caminharam até o ônibus.
“Como é confortável !“ - Pensou ela.
Pegaram o ônibus, 40 minutos sentados e ele ali, radiante por finalmente estar trabalhando de verdade.
Ao chegar no final do percurso, subiram a lomba um pouco íngreme e de areão, algo que para ele era desconhecido.
Chegaram e deu-se início a mais uma tarde.
Ouviu uma voz:
- Sôra, hoje é dia da horta.
“Horta! O que será isso? Algo novo para conhecer e me encantar!” – Pensou.
Na horta ele não parou, andou de um lado para outro, apertou a terra fofa para ajudar a prender os tijolos que formam os canteiros.
“Que barulho é este? Por que estamos descendo a lomba? Quero voltar aqui amanhã, e depois... O que está acontecendo comigo? Estou me sentindo diferente, meio solto, será que estou ficando doente? Estarei terminado?! Não! Ela achará um jeito de me ajudar.” – Indagou a si mesmo.
Mas a mulher triste pensou, “conseguirei chegar até em casa?”
Desceram do ônibus e atravessaram à avenida, meia quadra e a mulher não conseguia mais levantar o pé pois poderia tropeçar em si mesmo e acabar caindo.
Arrastando-os seguiu seu caminho por mais uma quadra, ao chegar na esquina de sua rua, a mulher constatou, com vergonha e certa tristeza, que o solado já não existia mais. Chegou em casa apenas com a palmilha. E ele totalmente sem utilidade, foi parar no saco... No saco de lixo.
O tênis não deveria nunca ter saído da sua zona de conforto.
Muitas vezes pensamos que o desconhecido é bom para nós, e constatamos quase sempre o contrário.
Muitas vezes pensamos ter uma resistência que não possuímos, e nos atrevemos a ir mais longe, às vezes num lugar sem volta... Controle suas amizades e os lugares por ande andam...
(Malu)
Quarta-feira, dia 13, teve encontro presencial. A coordenadora do curso esteve lá para dar uma explanação mais detalhada dos procedimentos do curso, nos colocando a par das responsabilidades que nos cabe até o término do curso, inclusive a tão esperada formatura. O SI também esteve lá e foi nossa primeira aula. Confesso que não entendi nada, mas acredito que muitos ficaram “boiando”. Sei que é um trabalho em grupo, por afinidade de tema, e relacionado às perguntas abordadas no semestre passado. Não sei exatamente como será desenvolvida mas, quarta-feira tem nova aula presencial, e teremos que levar algumas perguntas que tenhamos curiosidade. Sei que tenho muitas curiosidades, mas agora não vem nada.
# Minhas curiosidades:
- Porque a água do Oceano é salgada?
- Porque o sal faz aumentar a pressão arterial?
Realizei a primeira atividade da nova interdisciplina: “Organização e Gestão da Educação”. Pelo visto vai ser bem difícil, são leis e normas e não conheço muito da estrutura que rege a educação. Lembro que estudamos Estrutura no Magistério, e era bem complicado lembrar artigos e suas leis. Apesar disso, reconheço a importância do planejamento e da estratégia dentro da escola, com objetivo de tomarmos, as melhores decisões. Vou aguardar o final do semestre para ver como estarei e o que realmente aprendi. Claro que vai depender muito do meu interesse.
Temos que valorizar nosso aluno em tudo o que ele faz, e todo o caminho que percorre. Fazê-lo se sentir importante e capaz. Ouvir o que ele tem a dizer, aceitar suas idéias.
Ganhamos um livro, do professor Werneck, com um nome bem sugestivo, “Se a boa escola é a que reprova, o bom hospital é o que mata”.
Das obras do professor, fiquei muito interessada em ler alguns títulos:
- Como encantar alunos da matrícula ao diploma.
- Ensinamos demais, aprendemos de menos.
- Nota prende, a sabedoria liberta.
- Prova, provão, camisa de força da educação.
- Pulso forte e coração que ama: a indisciplina tem jeito.
- Se você finge que ensina, eu finjo que aprendo.
E dois vídeos que também me interessaram:
- Cotidiano da sala de aula.
- Indisciplina tem jeito.
Estamos novamente na luta. Estive sem internet por 12 dias e só hoje pude ter acesso aos meus conceitos. Foi um semestre difícil, mas que eu pude superar, assim como acredito que todas têm a capacidade para fazê-lo. Tive muitas dificuldades no semestre passado, aliás sempre as tenho, mas tenho observado que elas não passam de insegurança, essa é mais uma barreira que tenho que transpor.
Recomeçamos com atividades do SI (Seminário Integrador), e só para variar elas são uma reflexão e uma grande ajuda. Realizamos a atividade do Tempo, ela nos ajudou a refletir e indagar a nós mesmos quanto do nosso tempo utilizamos de forma útil e quanto podemos destinar ao curso. Pude mudar muita coisa e vejo que ficou bem realista. Claro que se necessário posso invadir o tempo familiar nos finais de semana. Com essa atividade, passo a crer que este semestre vai exigir muito de nós, então... Não vamos perder tempo... Vamos por em prática a tabela tempo do SI e chegar ao fim de mais um semestre vitoriosas. Falando em fim... Estamos na metade do curso, é incrível como passou rápido, confesso que no final vou sentir muita falta, mas outros cursos virão e com eles uma visão mais ampla e completa do ser professor desafiador, comprometido com um ensino de qualidade, na construção do cidadão.
Quando comecei o curso universitário não tive tempo para mais nada, dedicação total ao estudo e trabalho. Mas o corpo não agüenta e a cabeça pira. Sábado para sair da rotina fui na festa em comemoração aos 60 anos das minhas cunhadas, ou como elas dizem 50 e 10. Foi muito bom ri e dancei muito, não estou mais acostumada e no domingo estava um trapo, isto que eu não bebo nem fumo. Mas para vocês terem uma idéia do meu desgaste, eu tive um sonho, onde a festa era dentro do blog e meus alunos estavam lá. A Daniela, uma aluna, vinha correndo ao meu encontro e dizia: - Sora, colocaram mais um comentário, vou ficar controlando pra senhora. E subia pelas frases da postagem como se fosse uma escada. Viram como eu estou precisando relaxar?
Quarta-feira dia 9 fez-se o fechamento do semestre com uma apresentação individual do trabalho que foi mais significativo para nós. Aprincípio muitas questionaram a inutilidade da apresentação, confesso que foi contagiante. Mas ao longo das apresentações foi sendo reveladas as descobertas de cada uma, o que tornou um momento de grandes contribuições e trocas. Analisamos também a importância do portfólio. Questionamos durante o semestre sua eficácia, mas somente ao pararmos para preparar este trabalho de conclusão é que nos demos conta de sua magnífica importância. Ao rever cada passo dado, reconstruímos os conceitos e pudemos tecer as ligações entre as interdisciplinas. Através do portfólio reconstruímos a aprendizagem do semestre e se fez maior o entendimento do mesmo.
FEMUCI
Minha turma foi escolhida para participar da Femuci (Feira Municipal de Ciências), que foi ontem e hoje. O tema do nosso trabalho foi: “Reutilizar = Brincar”. Fizemos jogos e brinquedos de garrafas pet, latas e também usamos as embalagens de isopor, que é algo bem poluente, pois não pode ser reciclado e sim reutilizado. Apresentamos uma vassoura de garrafa que fez o maior sucesso, até o prefeito tirou foto com ela. Ali explicamos a diferença de reciclar e reutilizar.
Reciclar – aproveitar material usado, transformando-o em matéria prima, que servirá para fazer novos objetos, preservando assim, os recursos naturais.
Reutilizar – Usar de outra forma o que já está pronto.
Em três anos de município, esta é a segunda vez que participo da Femuci. Meus alunos ficaram muito envolvidos, e foram valorizados. Com certeza essa experiência e conhecimentos ficarão por muito tempo. Mais tarde farei um passo-a-passo dos trabalhos.
Portfólio
Estava um pouco receosa de realizar o Portfólio. No semestre passado não consegui colocar no workshop, já neste semestre foi muito fácil. Percebo que as dificuldades ficaram mesmo a critério das faltas de publicações no blog. Somos adultas, mas muitas vezes agimos como nossos alunos e não damos importância aos conselhos dos professores. Quantas vezes as professoras Bea e Íris, gritaram pelos e-mails, para publicarmos postagens no blog e ir construindo o portfólio? Se tivesse dado mais atenção aos conselhos, talvez não tivesse sofrido tanto para sua construção.
Horta na escola
No mês passado começamos a construir uma horta na escola. Sempre teve projeto de construir e tinha até o espaço, mas não era levado avante. O terreno estava muito sujo, com montanhas de folhas de eucalipto, que descobri que não serve como adubo, ainda estou estudando os porquês, mas já sei que tem grande concentração de óleo. Também estava com grama alta, já limpamos quase todo o terreno. Infelizmente não tirei foto mas vou tirar dele limpo e dos canteiros prontos. Agora vamos medir o espaço, fazer uma planta baixa e organizar os canteiros dentro do nosso espaço, também estabelecemos trabalhar 3 horas semanais, a princípio dois finais de tarde depois 3. Vamos aprender como usar este tempo e o que podemos realizar dentro dele. Viram? Tempo e Espaço juntos? É eles estão sempre juntos, e na prática fica mais fácil de entendê-lo. Viram como se pode também trabalhar interdisciplinarmente? Também posso trabalhar Português, onde as crianças farão relatos das conquistas.
Refletindo matemática
A metodologia de matemática, foi um momento muito importante neste semestre. A disciplina que eu amo, mas que por vezes não entendo, é matemática. Ela desperta nosso raciocínio, nossa percepção, não falando que ela nos acompanha em todos os momentos de nossas vidas, por isso ela é tão importante para ser estudada. Muitas das coisas que aprendemos, sempre me pareceu ser coisa para estudo nos primeiros anos das séries iniciais. Classificação e seriação , é algo que pensei ser trabalhado no máximo no primeiro e segundo ano. Acabo fazendo alguma brincadeira em educação física ou um trabalho em português, mas nada concreto em matemática. Vimos à importância do cálculo mental, que eu já pratico mas em pouca escala. Já em espaço e forma, fiquei realmente surpresa, da pouca importância que lhes é destinado. As crianças não têm noção de espaço. Formas geométricas são trabalhadas somente no 4° ano, sendo mostrado para as crianças, apenas as figuras e seus respectivos nomes, e geometria será tão importante para eles na 2ª etapa do ensino fundamental e no médio. Com certeza vou me organizar para tornar esses conteúdos parte importante na minha sala. Tudo que eu puder fazer para que meus alunos tenham um entendimento maior e melhor do mundo que os rodeia, eu farei.
DESABAFO!
Estamos chegando a mais um término de semestre. Como sempre, acabando em correria. Claro que se entende que faculdade tem dessas coisas, mas o que, pelo menos eu não entendo é: Porque vários trabalhos juntos? Como já disse, o problema poder ser meu. Fiquei envolvida com os trabalhos e fechamento de semestre na escola, e não percebi que tem mais trabalho de matemática, o trabalho de história para ser entregue junto com o trabalho final do semestre que deve ter uma reflexão profunda, eu não sei os colegas mas eu não consegui fazê-lo paralelo aos trabalhos ao longo do semestre, para não falar em ciências que até poucos dias não tinha nada, e eu nem olhei para ver se isso continua sendo verdade.
+ Conquistas
Hoje consegui colocar contagem regressiva nos blogs. Fiquei um pouco confusa a princípio mas consegui, não podemos entrar em pânico, as informações são bem claras é só ler com atenção. Nestes momentos percebo como é difícil para nossos alunos interpretar textos e nós dizemos: “- Leia com atenção”, realmente não é fácil ler textos com palavras que não entendemos e situações que não conhecemos, a diferença é que os meus alunos não querem ler mais de uma vez, e eu fiz isso.
Retirei deste site:
http://cidadeweb.110mb.com/regressivo.htm
Widgets – São pensamentos. Não consegui fazer no site correto pois estava fora, mas tirei de um blog, não sei se está correto. Site:
http://frasecurta.blogspot.com/search?updated-max=2007-12-16T00%3A55%3A00-02%3A00&max-results=8
Imagem de Fundo - Não consegui ainda, tive dificuldades em armazenar a imagem na web, pois preciso do Url.
Texto deslizante e Last musics - Nem tentei.
Relatório do PIE
Estava relendo minhas postagens para o SI (Seminário Integrador), e na postagem “Análise Comparativa do Portfólio”, afirmei que meu PIE (Plano Individual de Estudos), seria aprender a utilizar as ferramentas do blog. Também afirmei que manteria meu blog constantemente informado, como vêem ainda não estou conseguindo realizar esta meta, que na verdade não é uma meta mas uma exigência do curso. São tantos trabalhos, tantos caminhos que um acaba escapando e sendo ignorado. Mas, sempre temos anjos para nos trazer de volta ao caminho certo, às vezes com um pequeno puxão de orelhas.
Gostaria de falar da satisfação de estar conseguindo realizar o PIE. Quando o curso começou, me senti um pouco frustrada por não conseguir fazer nada diferente no blog. Hoje, olhe ao redor e veja minhas conquistas, e estou em busca de mais. O melhor de tudo é que estou superando meus medos, utilizando mais a internet, conhecendo muitos blogs e sites que dão muitas idéias legais e que tem a cara do seu dono, falando nisso, tenho medo de torná-lo muito pessoal, já que ele é uma ferramenta de estudos, acredito que por isso eu me segure um pouco, e acabe esquecendo-o. Sendo utilizado para refletir sobre os trabalhos, acredito que tenha que ter mais maturidade, já o meu outro blog, poderá ser mais enfeitado, pois ali vou colocar o que aprendi no curso e estou aplicando em sala. Mas percebo que mesmo ali não estou conseguindo colocar os trabalhos e suas evidências. Ainda o medo de me expor? Ou a falta de evidências concretas? É muito desagradável não ter uma máquina digital, faz muita falta para ilustrar as postagens, até tirei fotos com minha máquina mas não consegui revelar, faltou verba.
Acrescentei no meu bolg:
# Foto por trás do título, barra de vídeo, arquivo, marcadores, nova cor no título das postagens, links, enquete – Isto foi muito fácil, pois só tive que seguir as instruções do Layout.
# Rádio Cidade – O endereço foi indicação da profª Bea, resolvi colocar outro que eu tenha encontrado. Coloquei a Jovem Pan, retirei do site:
http://templateseacessorios.spaces.live.com/blog/cns!A04A023FFEDCD92B!378.entry
As dificuldades que tive foram de concluir a meta, pois, tive não conseguia instalar as rádios.
# Previsão do tempo – Foi bem fácil, encontrei o site e instalei. Retirei deste site:
http://www.climatempo.com.br/tempo_no_seu_site.php
# Relógio – Aqui, encontrei mais dificuldade, visitei vários sites até que encontrei este que me ajudou bastante.
http://dicasparablogs.blogspot.com/
# Marcadores de Visitas – Foi bem difícil encontrar, mas consegui neste site, que alias, é utilizado pelo Seminário Integrador, se tivesse ido direto a fonte teria realizado com mais rapidez essa meta.
Isto é o que já realizei, mas as metas continuam, ainda tenho algumas coisas estabelecidas para o final do semestre, e pretendo continuar inovando até o final do curso.
Pedagogia da Autonomia
Saberes Necessários à Prática Educativa
Paulo Freire
Reflexão:
Apesar de todo o conhecimento intelectual que Paulo Freire possuía, ele era uma pessoa simples e verdadeira, possuidor de muitos valores importantes para a formação de seu caráter. Valores esses que ele não esqueceu por um segundo e trouxe junto com seus saberes, ajudando-nos a acrescentá-los ou relembrá-los em nossa formação profissional.
Paulo Freire nos adverte que devemos sim, mostrar nossa insatisfação por determinado assunto e expor a nossos alunos nosso desagrado, mas devemos cuidar para que esse desagrado seja somente na opinião e não pessoal. Não devemos mentir, devemos falar bem da pessoa apesar de não concordarmos com algumas de suas idéias, isso é ética. Isso me fez refletir sobre outro ponto muito comum em alguns professores, falar mal de seus alunos, darem ao professor que ficará com eles no ano seguinte, a ficha completa de tudo que vê de errado no aluno. Eu não concordo e não aceito. Digo a minha colega, eu quero descobrir o meu aluno, vou tratá-lo de forma diferente e receberei um tratamento diferente. Tem dado certo, não ter um aluno rotulado na sala me faz vê-lo com outros olhos, ver suas carências e necessidades, suas inquietações, isso também é ética.
Ensinar é criar a possibilidade para que professor e aluno construam seu próprio conhecimento. O professor se preparando melhor, descobrindo novos métodos para mostrar o velho, não ficar preso a seu caderno amarelado e refazendo suas matrizes de ano a ano. O professor aprende com cada aluno e descobre que cada indivíduo é único, e merecem que o professor prepare uma aula nova que satisfaça suas dúvidas, seus questionamentos. O ensino “bancário” aliena professor e alunos, tolhindo-lhes a criatividade, tão importante para a aprendizagem de ambos. Ele nos deixa uma indagação: professor “bancário” ou professor “problematizador”?
Para ser professor problematizador, exige-se, tanto de educadores como de educandos, ser “criadores, instigadores, inquietos, rigorosamente curiosos, humildes e persistentes (pág. 26)”. A importância do papel do educador, é ensinar a pensar certo, assim se tornará crítico, um desafiador, sabendo argumentar com segurança. Se o professor ensinar uma memorização mecânica e sendo um repetidor de frases e idéias, seus alunos, também o serão, e aí não teremos alunos “críticos, instigadores, inquietos...”. Ele explica a condição de pensar certo. Não devemos estar demasiadamente certo de nossas certezas, “é por isso que o pensar certo, ao lado sempre da pureza”(...)(pág. 28). Pureza essa, que é na verdade simplicidade, humildade para se deixar ensinar, de se refazer a cada instante, já que não estamos prontos, podemos ser melhorados, remodelados, dispostos a mudança, a aceitar o novo. Os orgulhosos e arrogantes, não se permitem estar errados, estando sempre certos, não são ensináveis, não se modificam e não instigam seus alunos a pensar e a buscar mais. O professor que pensa certo, transmite aos seus alunos, que o fato de estar no mundo, torna-os parte da história, e que devem intervir e conhecer o mundo, sendo pesquisadores, buscando o que não conhecem. Conhecer o mundo, não para se adaptar a ele, mas para mudá-lo e mudar a si mesmos.
Mostra-nos que o professor, tem que saber usar a sua autoridade sem ser autoritário, dar liberdade com limites, ter bom censo para advertir, orientar, fazer as cobranças necessárias, e também para compreender o comportamento dos alunos. Saber que devo me preocupar mais com o comportamento silencioso, temeroso, assustado e distante de meu aluno, do que com aquele que é inquieto, que tem vitalidade e está sempre em alvoroço.