Sunday, December 09, 2007

TRANSFORMAÇÕES

Aconteceu algo muito bom, que mostra a expansão e abrangencia doPEAD. É muito difícil mudar velhos costumes, como também é difícil fazer aflorar o interesse das pessoas. Minha escola não inova e os professores fazem as mesmas coisas nas festas. A diretora até tenta inovar, mas no período da manhã não há a participação necessária para seguir em frente. Quando chega o turno da tarde, já está decidido, o mesmo de sempre. Tenho conversado muito com uma colega que trabalha 40 h na escola. Vamos juntas para a parada e quando tenho aula em Alvorada pegamos o mesmo ônibus. Tenho falado o que tenho aprendido, como tenho aplicado na sala e os resultados. Ela fica feliz e começa a trazer idéias que podem contribuir para as atividades da escola, e que posteriormente contribuem para o bom relacionamento dentro da escola, entre professores, pais e alunos. Sexta-feira, no período da manhã, a diretora foi falar sobre a festa de final de ano, algumas idéias que demos foram desprezadas, uma delas, formatura. Esta colega bateu pé e disse que tinhamos que inovar e disse que certamente eu apoiaria. A tarde fizemos muitos planos, a secretária se empolgou, já eramos 4 a aderir as mudanças. Falei que temos que começar, as outras vão ver que foi bom e que ajudando, a próxima será melhor, assim que se constrói o interesse das pessoas. Alguns pais estão aderindo as inovações da festa.
Também fiquei feliz pois meus alunos disseram que querem apresentar um teatro, quem diria, e isso partiu deles. Temos que estar abertos ás mudanças.

Saturday, November 17, 2007

" RELATOS DE EXPERIÊNCIAS"

Um dos nossos trabalhos do Seminário Integrador é explorar o blog "Relatos de Experiências" e navegar por suas postagens.
Então mãos a obra. Foi um passeio gratificante, idéias e pensamentos de muitos lugares diferentes que interagem com os nossos. Nos possibilitando, assim, ampliarmos nossa visão e quem sabe, melhorar nosso desempenho com nossos alunos, tornando nossas aulas mais atrativas.
Nesta exploração, devo escolher apenas uma postagem e comentar. Gostei de algumas, outras não consegui entender, muitas estão fora da realidade da escola em que atuo, pois enquanto for uma escola pequena não terá "ambiente informatizado". Vou citá-las para que mais tarde possa olhar com mais cuidado e talvez, inserir alguma coisa na minha prática.
. Biografias em sala de aula;
. Projeto "Maduridade";
. Blog de Poesias;
. Curso Normal - Tecnologia na Educação;
. Palavra Aberta;
. Inclusão Digital;
. Os Nossos Natais;
. Comunicando com o mundo;
. Escrita Colaborativa.



Selecionei a postagem " Biografia em sala de aula". Achei muito interessante esta idéia de fazer uma biografia das pessoas que fizeram a diferença para termos uma sociedade melhor.
Eliane Ramalho, sempre foi fascinada por Biografia, atribiu isto aos muitos livros do pai. E foi apaixonada por pessoas e pelo que elas foram capazes de fazer para mudar o que estava à sua volta. Por isso fizeram este projeto em que os alunos pesquisariam nomes de pessoas que fizeram a diferença para melhorar a sociedade. O resultado ficou muito legal.
Alunos de duas 6ª séries da Escola Municipal Luis Lindenberg, em Cabo Frio, no RJ.
Trouxeram vários nomes que foram discutidos para fazer uma filtragem. As turmas foram divididas em grupos e cada grupo ficou responsável por uma personalidade. Tinham que levar para a aula materiais sobre a pessoa pesquisada. Leram em grupo, sublinharam os detalhes mais importantes para a realização dos resumos. Cada etapa da pesquisa era feita na sala e discutida por todos. Tinham também que criar uma apresentação criativa sobre o personagem.
Atividade criativa foi:
- Jornal falado;
- Teatro;
- Música (Rap da Paz, no 3ª postagem no blog "A Corrente do Bem");
- Poemas.
Fizeram uma auto-avaliação sobre o resultado e o processo do trabalho, procurando melhorar a apresentação.
Depois fizeram um relatório, relacionando o trabalho com o filme "A Corrente do Bem". Então abriram um blog "A Corrente do Bem" com opiniões de alguns alunos que participaram do trabalho.
Acho que o tema foi muito bem escolhido, envolvente, fez com que os alunos valorizem mais o Ser Humano e sua capacidade de realizar o bem. Houve participação e interesse de todos e foi tão bem descrito e mostrado, que me contagiou. Com certeza é um trabalho muito importante para se trabalhar na sala de aula com nossos alunos.



Saturday, November 10, 2007

ESTUDANDO ARTE PRÉ-COLOMBIANA

Ontem foi um dia muito legal na escola. Tivemos aula de artes, e dando prosseguimento aos estudos do Pead, resolvi trabalhar a arte pré-colombiana. Como já falei anteriormente, não olhava determinada cultura como arte, e deste estudo em diante meus olhos tem se voltado para tudo que pode ser considerado arte. Na verdade a arte pré-colombiana não
foi comentada pelo professor em nosso estudo da História da Arte, mas achei muito interessante trabalhar, pelos mistério e misticismo que envolve esta civilização, além da riqueza de detalhes da cultura. E também por ser mais fácil para meus alunos trabalhar com argila. Comecei mostrando aos meus alunos que iríamos aprender sobre a "Arte Pré-Colombiana". Mostrei no mapa onde se localizava e que era uma civilização muito antiga, então eles lembraram que aqui só havia Índios, disse que sim,que esta civilização era desta época mas muito adiantada e rica na arquitetura e escultura.
Mostrei uma gravura de "O Castelo", de Chichem Itzá, México. Esta construção tem degraus nos quatro lados, totalizando 365 degraus, que equivalem aos 365 dias do ano. Discutiram que se parece com uma Pirâmide, mas com o diferencial de no alto terminar com uma plataforma.Também
observaram uma estátua em pedra, uma divindade alada, que se encontra no Museu de Colima, no México. Outra mitologia em pedra, homem ou macaco?, olhando para o céu. A discussão em torno disso foi muito boa, o que eles observavam? Estrelas, planetas, sol, lua, Deus...outra estátua em pedra de uma divindade desconhecida em forma de homem e na cabeça algo semelhante a um capacete, disse-lhes que muitos estudiosos acreditam que eles viam seres de outros planetas. Neste momento os olhos brilharam e terminei com uma estátua em barro. Bem peguei a argila e começamos a trabalhar, e com que disposição eles estavam. No ano passado tentei trabalhar com argila e foi um caos. Tinha argila grudada nas paredes, quadro e janelas. Ontem não. Ouvi uns "Ah! Eu não sei fazer", então os lembrei que esta frase está abolida do nosso vocabulário. A Paula, uma das que disse não saber, fêz um trabalho muito lindo, cheio de detalhes. Fez a estátua de um homem, ele ficava parado de pé, tinha um rosto, no corpo tinha como que botões na roupa, e na cabeça, algo que lembrava os antigos fones de ouvido. Este é o meu relato de mais este trabalho, que fêz com que meus alunos desenvolvessem a criatividade, participação, coordenação motora, mais uma experiência em acreditar que podem, que são capazes. Tirei algumas fotos, que colocarei assim que revelar. Qual não foi a minha surpresa, hoje no MARGS, o primeiro artista que observamos foi Francisco Matto, que tem sua obra influenciada pela cultura pré-colombiana. Como disse no início, estes estudos estão me abrindo os olhos para a arte em outras perspectivas. Com ele pude ter uma nova idéia de técnicas para trabalhar, como por exemplo, madeira, papelão, e os próprios trabalhos baseados nos tapetes, podem ser feito em argila. Foi muito bom, estou satisfeita.

Os trabalhos dos alunos estão no meu wiki:

Monday, October 29, 2007

FAZENDO TEATRO!

Tentei fazer alguns trabalhos de teatro com meus alunos, e não tive êxito pois são muito tímidos, e teatro não é trabalhado na escola. Fizemos as brincadeiras que aprendemos na aula presencial, brincamos de meia-meia-lua-1-2-3, paralítico (andar pela sala ao sinal do colega eles viram estatuas), formar grupos e realizar fotos, eles adoraram brincar, riram e compartilharam com o outro, num clima de leveza e descontração. Mas só agora lendo os textos: “Aula de Teatro é Teatro?, de Cleusa Joceleia Machado e Formas de Abordagem Dramática na Educação, de Ana Carolina Müller Fuchs” , é que me dei conta de que eles não têm vergonha de brincar e compartilhar com os colegas. No texto Formas de Abordagem Dramática na Educação, é citado Slade “O jogo que a criança apresenta é o estado embrionário do teatro, da música e da arte.", então se eles podem brincar e estar envolvidos descontraidamente com o colega, o que os impede de fazer teatro, já que é o mesmo grupo que compartilham? Disse aos meus alunos que iríamos fazer uma pequena esquete de teatro para apresentar na festa do dia das bruxas, e imediatamente eles disseram que não queriam. Então lembrei das brincadeiras que eles compartilharam sem vergonha, isso é teatro. Eles ficaram felizes e começaram a conversar com os colegas em grupinhos e pediram para fazer parte do teatro. Todos queriam participar,mas como fazer com que todos ou a maioria participe? Lembrei do filme Escola do Rock, onde o professor usou todos os alunos para posições importantes para a apresentação e não necessariamente na banda. Aprendi com os textos que o uso de máscara ajuda o aluno a se desligar de que ele esta sendo observado. Preparei uma pequena esquete, “A BOLA”, que será apresentado no dia 31, se der, depois coloco fotos.


O roteiro e as fotos estão registradas no meu wiki:

Friday, October 26, 2007

ARTE RUPESTRE

Estou gostando muito das atividades de Artes Visuais. Estamos aprendendo a realmente trabalhar Arte. Eu sabia que tínhamos que trabalhar obras de pintores famosos, até já trabalhei alguma coisa, mas não sabia bem como fazê-lo. Tinha vontade de trabalhar com outros materiais, mas não sabia como inserir. Agora estamos estudando a História da Arte e percebi que posso trabalhar com diferentes materiais, dentro de cada estilo. Podemos trabalhar com palha, argila ou madeira na Arte Indígena; podemos fazer esculturas de argila, e não somente cinzeiros e vasos, trabalhando a Arte Grega, a Romana e até mesmo a Arte Brasileira do Nordeste. Os meus alunos têm vergonha de desenhar os trabalhos de pintores famosos que mostro, pois acham difícil reproduzir uma obra, e eu também fico constrangida com isso. Outro dia trabalhei a releitura de uma obra de Candido Portinari, “Brincadeira de Roda”. Fiz cópia, eles recortaram uma gravura de criança e colaram na folha, fazendo o seu desenho do brincar, tema que trabalhamos para reforçar as atividades no recreio. Eles discutiram bastante o estilo de brincadeira para cada criança. Os desenhos foram: surfando, andando de skate, pulando amarelinha, soltando pipa. Eles gostaram bastante e participaram da obra sem se constranger. Mas só agora com o estudo da Arte é que estou percebendo quanta coisa se pode fazer para ajudá-los a serem mais criativos, mais observadores. Eu nunca tinha pensado na Pintura Rupestre como arte, e achei muito importante para dar o início e mostrar o que o homem fazia antes de aprender a escrever. Ele já tinha necessidades de expressar-se e deixar registrado seu pensamento. Conversamos sobre isso, falaram de filmes que viram, de noticiários. Comentamos o material utilizado (rochedos, cavernas, carvão, argila gorduras e sangue de animais e alguns vegetais). Disse que eles imitavam as imagens do seu cotidiano, de forma bem simples. Mostrei duas gravuras a do Bisão e de Caçadores, e disse que faríamos a experiência de desenhar como os homens das cavernas. Fomos para o pátio, cada um pegou um pedaço de papel pardo e um pedaço de carvão. Fomos para a parte de trás da escola e ali se espalharam. Alguns deitaram no chão, e cada um achou um jeito para desenhar. Quando terminaram queriam mais, queriam pintar em pedras. Encontraram pedras e desenharam, depois fomos desenhar num pedaço do muro. Eles gostaram e participaram como nunca haviam feito antes. De volta à sala conversamos sobre as dificuldades de desenhar com carvão, e com ele é mais fácil desenhar nas pedras. Por fim, disseram que não existe nada melhor do que lápis e papel. Gostei desta nova experiência e com certeza teremos aulas de Artes todas as semanas e diferenciadas.

Os trabalhos dos alunos estão registrados no meu wiki:

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Sunday, October 21, 2007

CONHECENDO DIEGO VELÁZQUEZ




Aceitando a sugestão da Maura, comentando meu trabalho de releitura da obra "As meninas", procurei saber alguns aspectos do perfil de Diego Rodrigues da Silva y Velázquez (1599 – 1660), filho de um fidalgo de origem portuguesa, foi batizado em Sevilha, Espanha, em 6 de junho de 1599.

No site pitoresco mostra um Velázquez dominado pelo humanismo, que envolve com aura de nobreza e dignidade todos os personagens que retratou. Também fala que retrata os anões, realçando sua dignidade em contraste com sua deformidade.

No site casthalia mostra mais um aspecto humano de Velázquez, que pintou o retrato de um anão, Don Diego de Acedo. O anão era desqualificado no contexto social, por isso ele o pinta com enormes livros, mostrando que sua deficiência física não tem relação com a habilidade mental.

No site educaterra mostra Velázquez conciliando o povo com os fidalgos. Aproxima gente comum com os fidalgos, pois todos são filhos de Deus. Ele promove os mendigos e desterrados da rua para a corte. Os anões são figuras humanas respeitadas, não simples bobos da corte.

Bem não encontrei muita coisa mas deu para ver que minha observação feita frente a um trabalho de Velázquez, tem fundamento. Apesar de ser filho de um fidalgo e advogado, ele poderia ser um homem arrogante, convivia com a alta nobreza, mas era humilde e respeitava as pessoas, não interessando sua classe social. Isto se deve a seus valores morais aprendido com o Cristianismo.


Monday, October 15, 2007

Mudanças

Filme Doze Homens e uma Sentença, do diretor Sidney Lumet, original 1957.

O filme conta a história de 12 jurados que tem que dar um veredito unânime, acusando ou inocentando um jovem de 18 anos acusado de esfaquear, e matar o próprio pai. Onze deles acreditam que seja culpado, enquanto que um ficou com dúvidas. No início muitos deles estavam levando na brincadeira, tinham pressa de sair dali para assistir a um jogo, outros estavam totalmente desinteressados pela vida do garoto, já haviam dado a sentença de morte: culpado. O jurado que votou inocente, começou a rever as provas e argumentá-las. Com a argumentação mais consistente eles começaram a ficar mais sérios, ouve discussões calorosas. Começaram a buscar nos mínimos detalhes contestar as provas, inserir as coisas que parecem, a princípio sem importância. Questionaram as testemunhas. Começaram a contar suas próprias histórias de vida e para muitos foi um momento para refletir. Conflitos internos, para alguns, que fizeram pensar que culpando o rapaz estariam resolvendo seus próprios problemas. A cada nova abordagem das provas, um a um foram revendo seu voto, e no final apenas um ainda votava culpado, quando este percebeu que estava na verdade acusando seu próprio filho de erros do passado, inocentou o rapaz. Mas porque este filme tem a ver com nosso curso? Ou melhor, com o Seminário Integrador? Agora acredito que muito. Este filme me fez reavaliar minha conduta frente ao trabalho final do semestre o “Portfólio de Aprendizagem”. Para a realização plena deste trabalho temos que buscar nos mínimos detalhes das nossas conquistas, das nossas mudanças, das nossas inovações. Para que isso ocorra, muitas vezes precisamos nos expor, e isso é difícil, geram conflitos, inseguranças. No primeiro dia de aula, do primeiro semestre a professora Bea falou que este curso agiria sobre nós como um terapeuta. E é bem isso que esta acontecendo comigo, estou me libertando de muitas coisas que eram obstáculos e empecilhos para o meu progresso. Vou precisar muito destas atitudes destes homens, para encontrar as provas que mostram as mudanças que estão ocorrendo em mim e no meu trabalho na "arte de ensinar".

Thursday, October 04, 2007

ESTUDANDO ARTE

Ufa! Esta atividade foi bem difícil e complicada para mim realizar. Teríamos que fazer um estudo da obra “As meninas” de Diego Velázquez, e concluí-la com uma releitura da obra. Foi difícil porque não desenho nada e este nada vai aparecer muito. Sei que não é a qualidade do desenho que será avaliado e sim a compreensão que tive do trabalho. Tenho alguns bloqueios, um é me expor através da escrita e o outro é o desenho. É muito complicado, em outros tempos eu teria desistido, mas tenho persistido e percebido que sou capaz de realizar todas as atividades que foram propostas até aqui. É bem verdade que dentro das minhas limitações, mas mesmo dentro destas limitações eu percebo um crescimento, um avanço, e que a linha divisória que me separa dos meus medos e insegurança esta um pouco fragilizada. Bem, apresento a obra e abaixo minha releitura de “As meninas”, de Diego Velázquez.




Tuesday, October 02, 2007

O CORPO FALA!?


Ontem tivemos uma aula presencial de TEATRO. Fiquei, acredito que como todos colegas, MARAVILHADA. A leveza dos gestos da professora, o dinamismo e serenidade de seus movimentos foi impressionante. "Aprendemos"(na verdade tivemos uma noção) a trabalhar nosso corpo. Colocá-lo adequadamente no palco, expressar-nos dentro desta linguagem fascinante que desconhecíamos sua importância e uso adequado. Sempre tive medo de trabalhar teatro, apesar de fazer na sala, algumas esquetes produzidas pelos alunos. Minha escola não tem salão, nossas apresentações são feitas no pátio. Agora tive uma nova visão para não perder a essência da cena, para que as palavras não sejam levadas pelo vento, deixando os espectadores sem entender nada.
O CORPO FALA!
Deixemos que nossos corpos sussurem palavras que o vento não podem levar.
Deixemos que nossos corpos conte histórias, surpreenda.

Tuesday, September 25, 2007

Finalmente começou para mim o semestre. Perdi a primeira aula por motivos climáticos. Tive (novamente) problemas no computador, mas estou aqui, pronta para começar. Nossa segunda aula presencial foi muito legal. Foram duas interdisciplinas, Ludicidade na Educação e Música na Escola. É realmente muito importante trabalhar estas coisas na escola. As professoras são maravilhosas (Neusa e Cristina) sabem e GOSTAM do que fazem, e esse amor nos contagiou a todos.


Ludicidade na Educação nos deu, acredito que a todos, um novo conceito de brincar. O brincar sem cobranças, sem pressa. O brincar por brincar, que mantem sempre presente a nossa CRIANÇA INTERIOR.



Em Música na Escola, aprendemos a musicar alguns poemas. Aprendemos que somos feitos de música. Eu sempre digo que sou movida a música, não canto nada, mas a emoção que a música passa me renova, me faz bem, nunca havia pensado que era feita de música. Vamos fazer um memorial da influência da música em nossa vida. No semestre passado nas aulas de História trabalhamos a Memória, então abri uma página no meu Wiki, mostrando as lembranças que a música me trazia, isto ira ajudar bastante neste trabalho. O legal é que uma interdisciplina abre lacunas que serão preenchidas por outras. Bom trabalho a todos e sem stres.

Meu Cantinho



Tuesday, September 18, 2007

INÍCIO DE SEMESTRE


Parece que foi ontem que tudo começou e já estamos começando o 3° Semestre. Realmente o "Tempo não Para". Somos arrastados por ele, que nos conduz a um local de chegada, préviamente determinado por nós. Nossas escolhas tem que ser as melhores, pois delas resultará o nosso fracasso ou sucesso. Chegar onde queremos depende de NÓS e de nossa DETERMINAÇÃO.
Como o tempo não para tenho que correr atrás do prejuízo. Não fiquei com um conceito muito bom no semestre passado. Fiquei com praticamente tudo "B", mas foi justo, estava até esperando um "C" em História. Realmente não fui muito bem.
Este semestre parecer ser muito dinâmico em termos de criatividade. E criatividade é tudo que um professor deve ter ( e muito MAIS). Então mãos a obra e pernas pra correr. Não posso perder tempo.
Leiam nossas histórias (primeira atividade do Seminário Integrador) está ficando muito legal. Até.


Oficina de Histórias Seminário Integrador

Sunday, August 26, 2007

UM Ano!


É inacreditável mas já passou UM ANO que estamos nessa loucura.
Parabéns para todos nós.

Thursday, August 23, 2007

Construimos uma história na sala, para participarmos da MAVI (Mostra Artistica Viamonense). Como não conseguimos apresentar por problemas na escola, vou registrar aqui.








Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho.

Para fugir do lobo mau foi parar no Pólo Norte. Fugindo e correndo sobre o gelo caiu num buraco e imediatamente veio uma tempestade de neve e soterrou Chapeuzinho e ficou congelada por muitos e muitos anos...
Passou o tempo...

- Boa noite está começando mais um Jornal Nacional. Boa noite Fátima. Boa noite Willian.

- Começando com mais notícias sobre o aquecimento global. As geleiras do Pólo Norte estão descongelando, os ursos estão morrendo afogados. (Willian)
- Vamos para notícias de nossas florestas, ou para o que restou delas. Estamos ficando sem oxigênio, pois nossas árvores estão sendo destruídas, através de queimadas e cortes ilegais, e não tem mais nada que possa reciclar nosso ar. (Fátima)
- Vamos novamente ao Pólo Norte. Jovens de Jet Sky estão indo ao Pólo Norte salvar os animais. Voltaremos a qualquer momento com mais informações sobre os resgates e o aquecimento global. Boa noite.
- Boa noite.

Ao mesmo tempo no Pólo Norte...

O gelo continua a derreter e Chapeuzinho Vermelho ficou totalmente descoberta. O sol está bem forte e ela está recobrando seus movimentos. O gelo conservou sua juventude e beleza. Ela despertou como de um longo sono. Ficou muito assustada pois estava num Iceberg e tinha água por todos os lados.

- Oh! Quem poderá me defender? Como irei sair daqui?

Nisto aparece um belo jovem, num belo Jet Sky branco.

- Quem é você? Chapeuzinho Vermelho? Então você existe?

- sim. E quem é você?

- Sou Alex.

- Em que ano estamos? Você se veste tão diferente?

- Estamos em 2010.

- Oh! Minha família deve ter morrido. Eu vim parar aqui fugindo do lobo mau. Já passou tanto tempo, preciso voltar para a floresta.

-Voltar para a floresta? Eu nem sei o que é isto?

- Você não conhece uma floresta?

- Não!

- Um lugar belo, cheio de árvores, rios, animais, bosques, cachoeiras, flores coloridas e muitas outras coisas belas.

- Há, árvores? Sim conheço, ainda existem algumas espalhadas pelo mundo, mas não estão muito próximas, não formam uma floresta.

- E os animais? E o lobo mau? O que aconteceu com eles? Sem floresta para viver e buscar alimentos?

- Estão em extinção. Na verdade o lobo mau não existe mais. A única coisa de mau que existe é o homem, que está destruindo o nosso planeta. Então suba no Jet Sky e vamos embora daqui, procurar algum lugar para tentar reconstruir a sua floresta.





(História construída pela Turma 32 da Escola Municipal Vereador Valneri Antunes - Viamão)

Wednesday, August 22, 2007


Terminamos mais uma etapa. O caminho foi difícil, mas estava iluminado, o que ajudou bastante nossa trajetória. Solidificamos amizades, e com certeza o caminho escuro que ainda nos espera, será livre de fantasmas e menos assustador porque estamos unidas e fortalecidas. Que o próximo semestre seja mais um ponto positivo para a solidificação de uma grande amizade.

Friday, July 20, 2007

AMIGO É PARA SER GUARDADO NO LADO ESQUERDO DO PEITO

Hoje é o dia do AMIGO. Uma palavra pequena, mas com um significado tão grande. E, eu... tenho um tesouro incalculável, tenho muitos AMIGOS. AMIGO com A maiúsculo é aquele que está ao nosso lado também em momentos difíceis de nossas vidas. Eu tenho encontrado AMIGOS DE VERDADE pois, nos momentos mais escuros e solitários eles estão ao meu lado estendem a mão e me dão um forte abraço. No curso do PEAD fiz novos AMIGOS, que vão ficar guardados e que serão sempre lembrados. O bom é que quando nos formarmos, nos encontraremos com certeza em algum curso ou seminário. Gostaria de ser uma grande amiga de todos, como tenho recebido a amizade de vocês. Quero agradecer a todos; professores, tutores e colegas pela bela amizade que se formou e está se fortalecendo. Quero agradecer em especial a duas colegas que estão fazendo, para mim, a diferença: A Elezabeth pelo apoio e incentivo e a Bea Guterrez pelos abraços nos momentos difíceis. UM GRANDE BEIJO, E UM PRESENTE.

Miltom Nascimento - AMIGO


Tuesday, June 26, 2007

UM CURSO À DISTÂNCIA


Estou um pouco confusa quanto a um ensino à distância. Quando da inscrição para o curso, pensei que teria que sentar na frente do computador, com uma câmera e um microfone, que estaríamos todos ligados em uma rede e conversando e discutindo. Mas não foi assim. Temos que conversar (lendo e escrevendo) através de e-mails, blogs, fóruns, mais tarde entramos no chat (sem nenhuma vergonha de comentar não sei mexer até hoje. Se eu pedi explicação? Sim, mas não obtive êxito), hoje estamos com o skype (só esta semana comprei o microfone). Gostaria de relatar (na minha visão) o que está acontecendo neste curso à distância. Além de ler os textos para os trabalhos, que são muitos, temos que ler também os textos informativos para usar as ferramentas, que são difíceis de serem entendidas(teria que estar fazendo um curso de informática). Ler os fóruns, e-mails (que por + que tenha sido pedido acabam mandando assunto que seria para determinada pessoa, para todos, isto acarreta um prejuízo imenso de tempo), blogs, wikis, ainda temos que ler e comentar os trabalhos das colegas. Eu sei que estamos na faculdade e que nem todo professor está realmente interessado pelos nossos problemas, mas este curso é destinado a professores na ativa que precisam se interessar pelos seus alunos, e quando isso acontece eles ficam com a auto estima elevada e começam a interessar-se pelo estudo. Tem uma tutora que pergunta por que estou sumida, os tutores não conversam com outros para ver se estamos fazendo outros trabalhos? Posso enumerar 6 problemas graves que me aconteceu nestes 2 últimos meses, mas não quero me fazer de coitada e na verdade justificar não leva a nada, mas vou falar um fora os 6, desmotivação. Desmotivada por um comentário feito no meu blog e querem que eu coloque + comentários para abalar ainda mais a minha auto-estima? Também acho que a essa pessoa faltou um pouco de interpretação e saber um pouco mais da minha pessoa, só para nós é requerido ler os blogs? Desmotivada também por um trabalho do Seminário Integrador que eu não terminei a tempo. Não terminei a tempo? Mas entreguei no prazo. Há faltaram às fotos. Alguém me empresta uma máquina digital? Não né? Ninguém fará isto, como ninguém fez, até pessoas que eu já emprestei vídeo (na época que poucos tinham), não emprestaram. Mas o que mais me chateou é que o meu trabalho está sendo comparado com o das minhas colegas. É este curso que vim fazer? Ensinar-me a comparar o trabalho de meus alunos? NUNCA. Cada pessoa é individual, diferente e única. Os níveis intelectuais são diferentes, bem como os níveis de conhecimento e de experiências, como eu posso então comparar ou ser comparada? Quando eu era criança eu entregava os meus trabalhos antes do tempo num capricho só, era feito em folha de ofício pautada com figurinhas de passar ou usava o desenhocop, mas eu tinha colegas que usavam folhas de pão. Ao lembrar disso senti um frio na barriga, será que o trabalho destes colegas foi comparado ao meu? Eu nunca me preocupei com isso, só queria fazer o que eu achava que era melhor e até onde meu pai podia me dar. Hoje neste curso sou o colega que usava folhas de pão. Os professores não podem esquecer que a UFRGS foi criada para alunos carentes (embora não seja bem isso que acontece), e que este curso foi criado para facilitar a vida de professores que já trabalham tanto, preparando aulas diferentes, com jogos, corrigindo redações, provas, trabalhos, fora as tantas horas de trabalho. Também foi pedido para fazer gráficos, se eu estivesse usando o recurso mencionado acima já teria entregue, mas no computador eu não consegui fazer, fui ao pólo e a tutora que estava lá disse a uma colega não saber fazer, fui para casa e até consegui fazer e ficou bom só não consegui baixar no wiki. Há a colega que comentou no meu wiki se ofereceu para ajudar, quer mesmo ajudar? Então porque voltou e retificou seu comentário? Porque não me mandou um e-mail tentando me ajudar e oferecendo sua máquina digital? Porque ela não sabe meu e-mail e vai acabar mandando para todas como todo mundo faz e principalmente porque ela não me conhece, nunca falou comigo e não me dirigiu nem um olhar. Então para que serve o Seminário Integrador? Ahhhh! Para quebrar o gelo e nos unir. Esqueci de dizer que estas observações que eu recebi no meu trabalho são críticas construtivas, mas disso eu falo depois. Tenho que preparar aula e...

Thursday, June 07, 2007

FEIRA DE CIÊNCIAS


Há duas semanas tivemos em nossa escola a tradicional feira de ciências. Minha turma fez um estudo sobre o "BARULHO NA SALA DE AULA" Vimos que o limite tolerado é de 40 a 50 decibéis, e que uma sala com mais de 25 alunos chega a 75 decibéis. Pensei que o barulho excessivo causasse somente perda de audição, que já é muito sério, descobrimos que os danos são muito maiores. Vamos conhecê-los:

DOENÇAS CAUSADAS PELO BARULHO:
º gastrite;
º insônia;
º aumento do nível de colesterol;
º disturbios psíquicos;
º perda de audição;
º irritabilidade;
º ansiedade;
º excitação;
º desconforto;
º medo;
º tensão;
º estresse;
º dores de cabeça;
º aumento dos batimentos cardíacos;
º alergia;
º o professor fica ainda mais prejudicado, pois para ser ouvido, acaba falando muito alto, e isso causa o aparecimento de laringites e calos nas cordas vocais.
º além de tudo, cai a capacidade de concentração
Temos que reeducar nossos alunos para que nossas escolas sejam mais silenciosas.

Saturday, June 02, 2007

APLICANDO FREUD










Ao estudar Freud, descobri muito de mim, parece incrível que somos tantos personagens dentro de um único ser. Pensei que este estudo serviria só para isso. Achei que não precisaríamos ir tão a fundo nos estudo de Freud. Bastava um estudo superficial. Mas não é assim tão fácil. Somos professores e lidamos com seres, que tem uma história, um passado, envolvimentos com pessoas que deixam marcas em suas vidas, e sentimentos muitas vezes confusos. Tenho uma aluna que aos 9 anos e na 3ª série, constatei que não sabe ler. Ao relatar para sua mãe, esta ficou surpresa, pois a filha sempre teve interesse por livrinhos de histórias. Depois de uns dias de observação, voltamos a conversar. Buscando com a mãe, resolver o problema de sua filha, comecei a fazer muitas perguntas e os estudos de Freud sobre o inconsciente vieram a minha mente, depois de conversarmos por mais de duas horas, cheguei a seguinte conclusão: A menina foi abandonada pelo pai aos dois anos de idade, vive com os avôs e a mãe. O avô é um pai e um avô maravilhoso, se preocupa e protege sua família. Ela idealizou um pai maravilhoso e fala dele para outras pessoas. Pensei que ela tenha bloqueado a leitura, porque quando sabemos ler, sabemos interpretar e ao interpretar sua vida ela constate quem é verdadeiramente seu pai. A mãe achou esta explicação bastante coerente e ficou de procurar um psicólogo para a menina. Ao conversar esta semana com a menina, ela me disse que tem medo de saber ler, e não falou mais nada. Estou preocupada com esta menina, não sei exatamente como ajudá-la, mas os estudos de Freud me levaram por um caminho até então desconhecido para mim e que eu não teria conseguido encontrar sozinha.

Saturday, May 12, 2007

Saturday, April 28, 2007

Freud, Além da Alma


Nesta semana começamos a interdisciplina de Psicologia. Assistimos ao filme "Freud, Além da Alma", do diretor John Huston. Gostei demais do filme, nos levou a uma viagem no interior de nós mesmos. Viajar no nosso EU, desvendar pontos obscuros do nosso inconsciente e buscar a fonte de tão grande agressão interior, que nos leva a pensar e agir de forma totalmente inversa do que desejávamos. Saber que nossos problemas muitas vezes são gerados por atos sem limites de pessoas irresponsáveis, me faz pensar que atitude correta devo ter perante meus alunos que já são tão castigados pelos abusos de uma sociedade desregrada. Sei que um professor pode ser um ponto POSITIVO ou NEGATIVO na vida de uma criança. Há gestos que deixam marcas para o resto da vida. Podem ser contornadas mas, jamais apagadas. Por isso vamos agir com mais consciência e tratar nossos alunos com amor, um amor desmedido que talvez algum deles nunca tenham sentido.

Freud fala de sua invenção: A psicanálise!

Tuesday, April 24, 2007

É Grego?????????!!!!!


Dia 20 iniciamos as atividades da interdisciplina de Fundamentos da Alfabetização, e foi muito bom. Eu não trabalho com alfabetização mas deu para tirar uma idéia do que temos que mudar no nosso trabalho pedagógico. Fizemos um trabalho em cima do alfabeto Árabe, e percebi que para nossos alunos Árabe, Grego e Português é tudo a mesma coisa quando estão iniciando na alfabetização. Temos que mudar nossas antigas formas de ensinar, que estão pra lá de ultrapassadas. A professora Juliana Machado nos falou de ensinar a palavra como um todo, lembrei da palestra com o prof°. Rubem Alves. Contou-nos de uma escola que visitou em Portugal. Lá as palavras eram ensinadas na totalidade, e o alfabeto só é ensinado na época em que a criança está pronta para usar o dicionário. E também nesta escola as crianças são agrupadas por interesses e o professor os orienta a pesquizar no computador. Isto soa famíliar? SIM! Ouvimos isto no semestre passado com a profª. Sílvia de Tecnologia da Educação. E depois dizem que Português é atrassado?!.

Sunday, April 15, 2007

"VAMOS CONSTRUIR UM FUTURO"

No dia 13 assisti a uma palestra sobre educação, com o prof. Rubem Alves: "VAMOS CONSTRUIR UM FUTURO"
Ele nos iluminou e nos levou a refletir sobre nossa prática diária. Compartilhou experiências. Algumas coisas que ele falou eu já pratico, mas me sinto um pouco constrangida porque estou sozinha, mas apesar de sozinha estou certa. Temos que ensinar nossos alunos buscando coisas do seu mundo e que lhes interesse, e claro, regado com muito amor e respeito.

Saturday, April 14, 2007

CONFRATERNIZAÇÃO


No dia 11 tivemos a confraternização entre veteranos e calouros. Foi um momento muito emocionante. Relembrei dúvidas e sentimentos que me acompanharam no semestre passado e percebi que estavam estampados no rosto de cada novo colega. Hoje me sinto mais fortalecida, me sinto mais preparada. Temos novos desafios mas a vida é feita deles, e nossa profissão também. Nos emocionamos com a música que vinha de um violino solitário e com a apresentação de um grupo de crianças. Tivemos a presença de autoridades do município e as BOAS VINDAS DA UFRGS, mais uma vez nos lembrando que fazemos parte de tudo isso.
COLEGAS SEJAM BEM VINDOS NESSA LOUCURA NECESSÁRIA.

Thursday, April 12, 2007

INÍCIO DE SEMESTRE



Oi, estou iniciando este semestre com muita garra e disposição.Teremos que devorar muitos livros e textos. Então, mãos a obra.

Monday, March 26, 2007

FIM DE FÉRIAS






Depois de merecidas férias estamos de volta ao agito.
Bem vinda loucura e correria do dia-dia.

Thursday, January 11, 2007

Reglexões sobre Escola, Cultura e Sociedade


Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Escola, Cultura e Sociedade - Abordagem Sociocultural e Antropológica - A.
Profª.: Vera Corazza.

ECS 12

Foi proposto que fizéssemos uma reflexão sobre nossa trajetória sobre a disciplina de Escola, Cultura e Sociedade. Percorri todo caminho com olhos reflexivos, e o que encontrei foi algo muito positivo, um acréscimo verdadeiro. Foi um semestre muito difícil mas consegui superar todos os obstáculos. Mal sabia mexer num computador e olhem só, realizei todas as atividades. É bem verdade que foram entregues com atraso, mas não invalida o fato de terem sido realizadas. Ganhei muito com os textos lidos, melhorei meu desenvolvimento textual, criei mais coragem para me expor mas não participei dos fóruns como deveria. Acho que poderia ter dado mais de mim neste sentido.

Wednesday, January 10, 2007

SER PROFESSOR/PROFESSORA


Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Escola, Cultura e Sociedade - Abordagem Sociocultural e Antropológica - A.
Profª.: Vera Corazza.

ECS 10

Vou colocar aqui meu relato sobre a wikistória, feita a base de reflexões sobre leituras de Paulo Freire. Meu primeiro sentimento foi de pânico. Estava com atividades atrasadas então dei uma olhada rápida e achei muito difícil. Superado este primeiro impacto, fiz as leituras. Depois de algumas adversidades normais de alguém que navega descuidadamente pela internet, resolvi adentrar nesta história. Comecei me apresentando. Maria Lucia Costa, e participando da wikistória ser professor/professora . O que encontrei foi o PARAÍSO, algo MARAVILHOSO. Várias reflexões e depoimentos reais sobre nossa prática de Ser Professor, que me ajudaram a pensar e refletir sobre este trabalho que é de DOAÇÃO. Se entregar em prol do crescimento de indivíduos que não conhecemos, que nem se quer sabíamos que existiam, mas que entram em nossas vidas e escrevem em nossas almas lembranças que nunca serão apagadas ou esquecidas e nós... também deixamos lembranças encrustradas em suas almas que podem ser CONSTRUTIVAS ou destrutivas... Paulo Freire nos faz refletir sobre este professor que constroi o amanhã em nossos alunos, não com dominação mas com liberdade e criatividade. Acho que não saiu bem uma história mas o que foi escrito foi tão empolgante que não importa. Para reflexão deixo aqui um pensamento de Paulo Freire;

" O homem não pode participar ativamente na história, na sociedade, na transformação da realidade se não for ajudado a tomar consciência da realidade de sua própria capacidade para a transformar. (...) Ninguém luta contra forças que não entende, cuja importância não meça, cujas formas e contornos não discirna; (...) Isto é verdade se se refere às forças da natureza (...) isto também é assim nas forças sociais (...). A realidade não pode ser modificada senão quando o homem descobre que é modificável e que ele o pode fazer."
( Pedagogia do Oprimido )


É maravilhoso saber que PODEMOS FAZER. É maravilhoso ajudar nossos alunos a saber que PODEM FAZER e que isso está em suas mãos.

Wednesday, January 03, 2007

EDUCAÇÃO NO BRASIL


Universidade Federal Do Rio Grande do Sul.
Pedagogia Anos Iniciais Do Ensino Fundamental.
Escola, Cultura e Sciedade - Abordagem Sociocultural e Antropológica - A.
Professora: Vera Corazza.
Atividade: ECS 11




Esta atividade é uma reflexão em grupo sobre as desigualdades educativas no Brasil. Vemos que esta desigualdade existe e está cada vez mais acentuada, onde jovens de baixa renda tem muitas dificuldades para ingressar nas universidades federais do País. Nossas reflexões estão no blog colaborativo http://www.ufrgs.br/tramse/pead/colaba/2007/01/ecs-11.htm